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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
19/10/2011 |
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Data da última atualização: |
19/10/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
AZEVEDO, P. A. Z.; CARVALHO, V. F.; BORGES, R.; KLESENER, D. F.; TALAMINI, J.; SILVA, R. O.; ARIOLI, C. J. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Avaliação da eficiência e durabilidade do atrativo sexual Iscalure Stenoma para o monitoramento da broca-do-abacate. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal, RN. Anais... Natal, RS: SBE, 2010. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A broca-do-abacate, Stenoma catenifer Walsingham, 1912 (Lepidoptera: Elachistidae), é considerada praga-chave do abacateiro no Brasil, podendo acarretar perdas significativas da produção. Este trabalho teve por objetivo avaliar o período de ação e atratividade do feromônio sexual ISCALURE Stenoma, para Stenoma catenifer em pomares de abacate Persea americana na região de Bauru-SP. Foram instalados dois experimentos no período de 11 de novembro a 31 de dezembro de 2008 em pomar de abacate utilizando armadilhas Delta, contendo o atrativo ISCALURE Stenoma. Como testemunha foi utilizada armadilhas com o fundo colante sem feromônio. As armadilhas foram instaladas no terço superior da planta assim que houve populações da praga. O experimento foi composto de quatro blocos com duas parcelas cada, totalizando oito parcelas por experimento. As avaliações da quantidade de machos adultos capturados foram realizadas semanalmente. Após cada avaliação a posição dos tratamentos dentro do bloco foi alterada, originando assim resultados mais confiáveis. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey a 5% de significância. Em ambos os experimentos houve captura da broca-do-abacate somente nas armadilhas com ISCALURE Stenoma, com diferença estatística da testemunha. As médias de captura de machos em armadilhas com ISCALURE Stenoma, total e diária, respectivamente, foi de 30,75 e 3,8 no experimento 1 e de 29 e 3,6 no experimento 2. Os resultados evidenciaram a eficiência do atrativo sexual ISCALURE Stenoma como ferramenta no monitoramento de Stenoma catenifer na cultura do abacate. MenosA broca-do-abacate, Stenoma catenifer Walsingham, 1912 (Lepidoptera: Elachistidae), é considerada praga-chave do abacateiro no Brasil, podendo acarretar perdas significativas da produção. Este trabalho teve por objetivo avaliar o período de ação e atratividade do feromônio sexual ISCALURE Stenoma, para Stenoma catenifer em pomares de abacate Persea americana na região de Bauru-SP. Foram instalados dois experimentos no período de 11 de novembro a 31 de dezembro de 2008 em pomar de abacate utilizando armadilhas Delta, contendo o atrativo ISCALURE Stenoma. Como testemunha foi utilizada armadilhas com o fundo colante sem feromônio. As armadilhas foram instaladas no terço superior da planta assim que houve populações da praga. O experimento foi composto de quatro blocos com duas parcelas cada, totalizando oito parcelas por experimento. As avaliações da quantidade de machos adultos capturados foram realizadas semanalmente. Após cada avaliação a posição dos tratamentos dentro do bloco foi alterada, originando assim resultados mais confiáveis. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey a 5% de significância. Em ambos os experimentos houve captura da broca-do-abacate somente nas armadilhas com ISCALURE Stenoma, com diferença estatística da testemunha. As médias de captura de machos em armadilhas com ISCALURE Stenoma, total e diária, respectivamente, foi de 30,75 e 3,8 no experimento 1 e de 29 e 3,6 no experimento 2. Os resultados evidenciaram a efi... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Feromônio Sexual; Monitoramento; Stenoma catenifer. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
20/02/2019 |
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Data da última atualização: |
20/02/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Monitoramento/Zoneamento |
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Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CRUZ, G. S.; CORREA, C. R. L.; LIMA, M. |
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Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Julho 2017 - Enercan. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2017. |
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Páginas: |
19 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Desde 1985, ano que foi instalada a estação convencional, nunca foi registrado um mês de julho tão seco na região de abrangência da ENERCAN. Apenas no dia 17/07 houve registro de chuva, totalizando 11,7 mm em Campos Novos, o que representa 8% da média climatológica que é de 148,9 mm para o mês inteiro, devido a uma frente fria que se deslocou por SC. No dia 01/07, uma outra frente fria de fraca intensidade deslocou pelo litoral de SC, sem provocar chuva em Campos Novos. No restante do mês, um bloqueio atmosférico no oceano Pacífico e uma intensa massa de ar frio de origem polar mantiveram o tempo seco na região. A pressão atmosférica oscilou pouco na região de Campos Novos, devido à ausência dos sistemas atmosféricos no Sul do Brasil. O valor mínimo de 906,0 hPa foi registrado nos dias 15 e 16/07, devido a aproximação da frente fria que deslocou por SC, no dia 17/07. Depois disso, a pressão aumentou rapidamente com o avanço de um intenso sistema de alta pressão (massa de ar frio polar), com o valor máximo de 923,8 hPa no dia 18/07. O frio de julho foi escasso, a temperatura mais baixa do mês esteve associada apenas a duas massas de ar frio que atuaram em SC. Houve registro de temperatura negativa nos dias 17 a 20/07, com o valor mínimo de -2.7°C no dia 18/07, e geada mediana em Campos Novos nos dias 18,19 e 20/07. A partir da tarde do dia 24/07, a temperatura ficou mais elevada e foi registrada o valor máximo de temperatura de 25,7°C. A umidade relativa do ar apresentou elevada amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos (Figura 7), devido ao predomínio de tempo mais seco no Estado. Por influência das massas de ar seco ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na região da usina, inferiores a 60%. Valores máximos próximos a 90% e 100% estiveram associados a passagem de duas frentes frias por SC e nevoeiros nas primeiras horas da manhã. O vento predominou Nordeste (E/NE), com 146 registros, e velocidade predominante de 06-20 km/h, seguida da direção Nordeste (NE), com 144 registros. Essas direções de vento estão associadas ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS), que esteve anomalamente mais intenso e próximo da costa de SC neste mês, consequência do bloqueio atmosférico que influenciou o Sul do Brasil. A rajada máxima do vento foi de 60,9 km/h, registrada na noite do dia 03/07, associada ao deslocamento de uma massa de ar frio (sistema de alta pressão) para o oceano. MenosDesde 1985, ano que foi instalada a estação convencional, nunca foi registrado um mês de julho tão seco na região de abrangência da ENERCAN. Apenas no dia 17/07 houve registro de chuva, totalizando 11,7 mm em Campos Novos, o que representa 8% da média climatológica que é de 148,9 mm para o mês inteiro, devido a uma frente fria que se deslocou por SC. No dia 01/07, uma outra frente fria de fraca intensidade deslocou pelo litoral de SC, sem provocar chuva em Campos Novos. No restante do mês, um bloqueio atmosférico no oceano Pacífico e uma intensa massa de ar frio de origem polar mantiveram o tempo seco na região. A pressão atmosférica oscilou pouco na região de Campos Novos, devido à ausência dos sistemas atmosféricos no Sul do Brasil. O valor mínimo de 906,0 hPa foi registrado nos dias 15 e 16/07, devido a aproximação da frente fria que deslocou por SC, no dia 17/07. Depois disso, a pressão aumentou rapidamente com o avanço de um intenso sistema de alta pressão (massa de ar frio polar), com o valor máximo de 923,8 hPa no dia 18/07. O frio de julho foi escasso, a temperatura mais baixa do mês esteve associada apenas a duas massas de ar frio que atuaram em SC. Houve registro de temperatura negativa nos dias 17 a 20/07, com o valor mínimo de -2.7°C no dia 18/07, e geada mediana em Campos Novos nos dias 18,19 e 20/07. A partir da tarde do dia 24/07, a temperatura ficou mais elevada e foi registrada o valor máximo de temperatura de 25,7°C. A umidade relativa do ar apresentou ele... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
clima; monitoramento. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03027nam a2200193 a 4500
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520 $aDesde 1985, ano que foi instalada a estação convencional, nunca foi registrado um mês de julho tão seco na região de abrangência da ENERCAN. Apenas no dia 17/07 houve registro de chuva, totalizando 11,7 mm em Campos Novos, o que representa 8% da média climatológica que é de 148,9 mm para o mês inteiro, devido a uma frente fria que se deslocou por SC. No dia 01/07, uma outra frente fria de fraca intensidade deslocou pelo litoral de SC, sem provocar chuva em Campos Novos. No restante do mês, um bloqueio atmosférico no oceano Pacífico e uma intensa massa de ar frio de origem polar mantiveram o tempo seco na região. A pressão atmosférica oscilou pouco na região de Campos Novos, devido à ausência dos sistemas atmosféricos no Sul do Brasil. O valor mínimo de 906,0 hPa foi registrado nos dias 15 e 16/07, devido a aproximação da frente fria que deslocou por SC, no dia 17/07. Depois disso, a pressão aumentou rapidamente com o avanço de um intenso sistema de alta pressão (massa de ar frio polar), com o valor máximo de 923,8 hPa no dia 18/07. O frio de julho foi escasso, a temperatura mais baixa do mês esteve associada apenas a duas massas de ar frio que atuaram em SC. Houve registro de temperatura negativa nos dias 17 a 20/07, com o valor mínimo de -2.7°C no dia 18/07, e geada mediana em Campos Novos nos dias 18,19 e 20/07. A partir da tarde do dia 24/07, a temperatura ficou mais elevada e foi registrada o valor máximo de temperatura de 25,7°C. A umidade relativa do ar apresentou elevada amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) em Campos Novos (Figura 7), devido ao predomínio de tempo mais seco no Estado. Por influência das massas de ar seco ocorreram baixos valores de umidade relativa do ar na região da usina, inferiores a 60%. Valores máximos próximos a 90% e 100% estiveram associados a passagem de duas frentes frias por SC e nevoeiros nas primeiras horas da manhã. O vento predominou Nordeste (E/NE), com 146 registros, e velocidade predominante de 06-20 km/h, seguida da direção Nordeste (NE), com 144 registros. Essas direções de vento estão associadas ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS), que esteve anomalamente mais intenso e próximo da costa de SC neste mês, consequência do bloqueio atmosférico que influenciou o Sul do Brasil. A rajada máxima do vento foi de 60,9 km/h, registrada na noite do dia 03/07, associada ao deslocamento de uma massa de ar frio (sistema de alta pressão) para o oceano.
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